Na frase “Não se basei no cedo ou tarde demais para ser a melhor versão de si mesmo”, há algo que não soa bem, caríssimo leitor. É a conjugação do verbo basear(se).
Esse verbo, assim como os
outros terminados em EAR, recebe um i depois do e nas formas
rizotônicas (quando a sílaba mais forte cai fora da raiz do verbo) – eu, tu,
ele e eles do presente do indicativo e do presente do subjuntivo.
Presente do indicativo:
eu baseio, tu baseias, ele baseia, nós baseamos, vós baseais, eles baseiam.
Presente do subjuntivo:
que eu baseie, tu baseies, ele baseie, nós baseemos, vós baseeis, eles baseiem.
No imperativo, segue a
mesma regra: baseia (tu), baseie (você), baseemos (nós), baseai (vós), baseiem (vocês);
não baseies (tu), não baseie (você),
não baseemos (nós), não baseeis (vós), não baseiem (vocês).
Portanto:
“Não se baseie no cedo ou
tarde demais para ser a melhor versão de si mesmo”.
Na dúvida, utilize como
modelo a conjugação do verbo PASSEAR, que é mais comum.
Espero que tenha gostado da dica.
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